sexta-feira, 10 de junho de 2016

23/5/2016 - Grupo Bezerra de Menezes


Todos nós ansiamos pela felicidade plena e a buscamos sem cessar. 

Nem sempre a encontramos ao longo do caminho. Não que ela não esteja lá a nossa espera, mas porque muitas vezes não a enxergamos e tomamos atalhos que nos levam aos prazeres fáceis, que não nos proporcionam mais do que poucos minutos de uma felicidade fugaz e pouco satisfatória.   

A felicidade plena, aquela que nos completa por inteiro, somente surge da consciência do dever cumprido, do amor despretensioso e do encontro com a satisfação alheia.

Mesmo que não percebamos somos todos dotados de um amor infinito, que necessita ser doado todos os dias, a fim de que o represamento de tão forte sentimento não nos cause intenso desconforto e desequilíbrio.

O amor não pode ser contido dentro de nós. Tal como o pássaro preso é figura triste, posto que necessita da amplidão do universo para voar, estendendo suas asas com liberdade, o amor não compartilhado afronta a lei de Deus.

Não há como sermos felizes sem que sejamos agentes da felicidade alheia, sem que doemos o melhor de nós.

A felicidade está na tua frente, basta que saibas enxergá-la. Em todos os momentos da tua existência tens várias oportunidades de presenciá-la e vivenciá-la.
Por isso é importante que valorizes mais o que de bom te acontece, deixando para trás os dissabores da vida.

Aprenda a ser grato pelo que te chega, quer te pareça uma benção, quer uma provação.

Estejas certos que ainda não tens a capacidade de avaliar com clareza a validade das experiências que vivencias.

Aproveita-as, pois, com o entusiasmo dos aprendizes, que buscam assimilar ao máximo o conhecimento que lhes é posto à disposição.


Vivam com leveza, disposto a tirar o que de melhor a vida lhes proporciona. Desenvolvam a capacidade de transformar aquilo que a princípio pareça feio em beleza divina e sejam felizes.

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