Todos nós ansiamos pela felicidade
plena e a buscamos sem cessar.
Nem sempre a encontramos ao longo do
caminho. Não que ela não esteja lá a nossa espera, mas porque muitas vezes não
a enxergamos e tomamos atalhos que nos levam aos prazeres fáceis, que não nos
proporcionam mais do que poucos minutos de uma felicidade fugaz e pouco
satisfatória.
A felicidade plena, aquela que nos
completa por inteiro, somente surge da consciência do dever cumprido, do amor
despretensioso e do encontro com a satisfação alheia.
Mesmo que não percebamos somos todos
dotados de um amor infinito, que necessita ser doado todos os dias, a fim de
que o represamento de tão forte sentimento não nos cause intenso desconforto e
desequilíbrio.
O amor não pode ser contido dentro de
nós. Tal como o pássaro preso é figura triste, posto que necessita da amplidão
do universo para voar, estendendo suas asas com liberdade, o amor não
compartilhado afronta a lei de Deus.
Não há como sermos felizes sem que
sejamos agentes da felicidade alheia, sem que doemos o melhor de nós.
A felicidade está na tua frente,
basta que saibas enxergá-la. Em todos os momentos da tua existência tens várias
oportunidades de presenciá-la e vivenciá-la.
Por isso é importante que valorizes
mais o que de bom te acontece, deixando para trás os
dissabores da vida.
Aprenda a ser grato pelo que te
chega, quer te pareça uma benção, quer uma provação.
Estejas certos que ainda não tens a
capacidade de avaliar com clareza a validade das experiências que vivencias.
Aproveita-as, pois, com o entusiasmo
dos aprendizes, que buscam assimilar ao máximo o conhecimento que lhes é posto
à disposição.
Vivam com leveza, disposto a tirar o
que de melhor a vida lhes proporciona. Desenvolvam a capacidade de transformar
aquilo que a princípio pareça feio em beleza divina e sejam felizes.
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