Não tem como pagar
Não tem como pagar o que deves como tu queres
Porque a moeda que está separada está equivocada
Não deves o teu corpo à vida
Ele é dádiva e templo
É concessão divina para evolução no tempo
Entregá-lo em sacrifício para a dor e o adoecimento
Não transformam o teu débito, nem traz esclarecimento.
Não deves, igualmente, tua mente a sede do discernimento
O espaço imponderável da tua essência.
A expressão sublime de Deus em nós a cada momento.
Erodir-se em conflitos de culpa
Exaure seus elementos
Sem o benefício esperado
Que é a experiência de crescimento.
Portanto, pagar o que se deve
É antes, refletir se devemos realmente,
E o que é eficaz para o seu pagamento.
Devolver para a vida o que recebemos,
Ou mesmo o que tiramos.
É antes de tudo agradecimento.
E esse é um caminho eficaz para encontrar real ressarcimento
Gratidão por tudo o que temos, estranhamente, é pagamento.
Após agradecer, doar.
Exercitar o desprendimento.
Se nosso equívoco for real e o identificamos sem constrangimento,
Criemos um movimento oposto de reparação para o acontecimento.
A vida não identifica credores, mas doadores com honestidade de sentimento.
Entregue-te em amor à vida aproveitando cada momento para liberar-te do teu desejo egoísta.
E ser para a vida provimento.
Ouve, consola, conforta
Entrega alegria, esperança, perdão
Alivia as dores que não são tuas.
Traz confiança ao teu irmão.
Essa é as moedas da vida das trocas que interessam à evolução.
Não temos como pagar, finalmente, porque não devemos como temos noção.
Somos filhos da criação
Herdeiros da divindade
Nosso compromisso, então,
É fruir sem o egoísmo infantil para crescermos em doação.
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