segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

21 de novembro de 2018 - Grupo Bezerra de Menezes


De onde vem
Aquilo que nos detém na decisão pelo bem?
As estradas já trilhadas,
Das experiências passadas,
Deixaram nas paisagens mentais imagens cristalizadas.
Que não nos servem mais.
São desvios emocionais, desnecessários à criação
Dos nossos caminhos atuais.
O que fui, e não sou mais, pela superação
Ou pela oportunidade
Não podem me conduzir naquilo que para essa vida me traz.
A decisão de abandonar os andrajos,
Daquilo que julgamos que somos, é nossa.
E, por nós, decidamos!
Construir o eu restaurador, que se perdoa, se permite e se renova;
É o desafio ao qual nos lançamos.
Perceba, de ti para ti mesmo,
O que te pertence e interessa,
Na vida que estás levando.
O que excede; não te ajuda; não tem sentido. Abandona!
Com certeza é o que está pesando.


Nenhum comentário:

Postar um comentário