De onde vem
Aquilo que nos detém na
decisão pelo bem?
As estradas já trilhadas,
Das experiências
passadas,
Deixaram nas paisagens
mentais imagens cristalizadas.
Que não nos servem mais.
São desvios emocionais,
desnecessários à criação
Dos nossos caminhos
atuais.
O que fui, e não sou
mais, pela superação
Ou pela oportunidade
Não podem me conduzir
naquilo que para essa vida me traz.
A decisão de abandonar os
andrajos,
Daquilo que julgamos que
somos, é nossa.
E, por nós, decidamos!
Construir o eu
restaurador, que se perdoa, se permite e se renova;
É o desafio ao qual nos
lançamos.
Perceba, de ti para ti
mesmo,
O que te pertence e
interessa,
Na vida que estás
levando.
O que excede; não te
ajuda; não tem sentido. Abandona!
Com certeza é o que está
pesando.
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