No teatro da vida
qual é a nossa personagem?
Nos identificamos com nós mesmos
ou buscamos outra imagem?
Projetada em um ego ideal
para nos trazer a coragem
de viver o que queremos viver,
sem ter o custo do preço da viagem.
A vida a nós concedida exige a reflexão, o exercício e a
ação,
de buscarmos aquilo que somos,
e fazer disso nossa solução.
Viver a nossa vida em nós,
sem nos deslocarmos para a ilusão
de que as ações externas a nós,
performadas pelos influenciadores de plantão,
representam nosso desejo e fazem o trabalho por nós, então.
Entremos em contato conosco mesmo,
sem terceirizar a emoção.
Depender de uma imagem catalisadora
para sentirmos o que os sentidos nos dão,
é fuga da realidade, é negar-se honestidade,
é auto-obsessão.
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