quinta-feira, 14 de julho de 2022

14 de julho de 2022 - Grupo Bezerra de Menezes

 O olhar que atravessa a densa imagem construída a partir do medo e da dor consegue enxergar o que existe mais além: o amor e a proteção do Pai.

Se a dor nos visita é previsível que sintamos medo e que roguemos um livramento miraculoso da nossa provação.

O instinto nos convida a fugir para nos salvarmos, mas a prudência exige calma e paciência para que o quadro que se descortina possa se fazer claro. Nem sempre a primeira impressão sobre as circunstâncias é a correta.

Possamos nós nos mantermos calmos diante dos fatos da vida para que a ajuda que nunca falha possa ser por nós percebida.

Ninguém está desamparado!

É preciso cultivar a fé que consegue delegar ao Pai a condução da nossa vida.

Que possamos dizer de coração: Pai, que seja feita a Sua vontade e não a nossa.

Que possamos compreender que o nosso olhar e a nossa compreensão são limitados e o que chamamos de dor é, muitas vezes, libertação e prova de amor.

Cultivemos, todos, a boa moral, os bons pensamentos, a conduta reta que atrai os espíritos amigos e que nos habilita ao melhor auxílio possível.

Abençoa-nos Pai, para que sigamos com coragem e fé o caminho que a vida nos convida a seguir, sempre conscientes de que a vida é muito mais do que hoje compreendemos e que se queremos ser felizes precisamos fazer a nossa parte para que esse desejo se torne possível.

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