Durante o seu caminhar, acolhe todos com quem cruzar, perdoa e segue.
Perdoa, perdoa sempre.
Equivocadamente você acredita que perdoa o outro, mas o certo
é que o ato do perdão é sempre voltado para si mesmo.
É importante que você se conscientize de que a mágoa que exige
o perdão normalmente nasce dentro da própria criatura. Acaso você imagina que
uma postura amorosa e benevolente levaria a alguma mágoa?
A amorosidade induz à tolerância e à caridade, que a tudo
compreende e com nada se melindra.
Então, é a própria criatura que cria para si a mágoa, a tristeza
e o ódio. Somos nós quem, invariavelmente, criamos o cenário de dor que nos
circunda.
Por isso é preciso perdoar, mas o perdão consciente que reconhece
a responsabilidade na parcela de dor que buscamos arrefecer e não transfere para
outrem o exercício da autoavaliação e da mudança da conduta.
Perdoa, porque o perdão liberta e impulsiona adiante aquele
que perdoa.
Perdoa, porque é pelo exemplo que se constrói o mundo melhor
que hoje você almeja.
Perdoa a si mesmo, consciente de que errar faz parte do
aprendizado.
Em todos os momentos em que você se magoar ao longo da
jornada, pare e analise os seus sentimentos na ocasião. Indague de si para si
mesmo o porquê do desagrado na atitude alheia, que sentimentos ela atingiu e
aprenda em que medida você se encontra suscetível ao ambiente exterior e o que desestabiliza
o seu mundo interior.
A pessoa feliz e equilibrada consigo mesmo não se deixa
atingir e consegue perceber que as falhas nos outros devem ser motivo de
piedade e não de rancor ou mágoa.
Então, trabalhe em prol de si mesmo, avaliando seus
sentimentos, perdoando-se sempre e sendo tolerante perante as falhas alheias.
A felicidade é construída dentro de si mesmo. Não se esqueça
da sua responsabilidade nesse processo.
Tudo é escolha, até a sua felicidade!
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