domingo, 4 de dezembro de 2022

1º de dezembro de 2022 - Grupo Bezerra de Menezes

 Durante o seu caminhar, acolhe todos com quem cruzar, perdoa e segue.

Perdoa, perdoa sempre.

Equivocadamente você acredita que perdoa o outro, mas o certo é que o ato do perdão é sempre voltado para si mesmo.

É importante que você se conscientize de que a mágoa que exige o perdão normalmente nasce dentro da própria criatura. Acaso você imagina que uma postura amorosa e benevolente levaria a alguma mágoa?

A amorosidade induz à tolerância e à caridade, que a tudo compreende e com nada se melindra.

Então, é a própria criatura que cria para si a mágoa, a tristeza e o ódio. Somos nós quem, invariavelmente, criamos o cenário de dor que nos circunda.

Por isso é preciso perdoar, mas o perdão consciente que reconhece a responsabilidade na parcela de dor que buscamos arrefecer e não transfere para outrem o exercício da autoavaliação e da mudança da conduta.

Perdoa, porque o perdão liberta e impulsiona adiante aquele que perdoa.

Perdoa, porque é pelo exemplo que se constrói o mundo melhor que hoje você almeja.

Perdoa a si mesmo, consciente de que errar faz parte do aprendizado.

Em todos os momentos em que você se magoar ao longo da jornada, pare e analise os seus sentimentos na ocasião. Indague de si para si mesmo o porquê do desagrado na atitude alheia, que sentimentos ela atingiu e aprenda em que medida você se encontra suscetível ao ambiente exterior e o que desestabiliza o seu mundo interior.

A pessoa feliz e equilibrada consigo mesmo não se deixa atingir e consegue perceber que as falhas nos outros devem ser motivo de piedade e não de rancor ou mágoa.

Então, trabalhe em prol de si mesmo, avaliando seus sentimentos, perdoando-se sempre e sendo tolerante perante as falhas alheias.

A felicidade é construída dentro de si mesmo. Não se esqueça da sua responsabilidade nesse processo.

Tudo é escolha, até a sua felicidade!

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