Você já se conscientizou de que vivemos a vidas que escolhemos para nós mesmos? De que somos nós quem atraímos para nossa vida as experiências que nos chegam, seja por nossos atos no presente ou por reflexos do que praticamos no passado?
O passado não pode ser mudado, mas é preciso que indaguemos à
nossa consciência sobre o que temos feito no presente e que futuro estamos
escrevendo para nós mesmos.
Não se iludam acreditando que os atos dos outros é que moldam
as nossas atitudes. Em todas as ocasiões nos é dado o livre arbítrio de decidir
tendo por base as lições evangélicas, quaisquer que sejam as interferências
externas.
Você sempre pode se
encolerizar diante da ofensa ou você pode ser melhor do que o ofensor,
oferecendo-lhe a benevolência e, se ainda não for possível o perdão, a compreensão
da fraqueza que lhe vai n’alma.
Lembre-se que ninguém foi criado com a finalidade de o fazer
infeliz.
Cada qual busca sua própria felicidade e encerra na alma um
sem número de medos e emoções conflitantes. Alguns conseguem buscar seus
interesses com a consciência de que seus direitos são limitados em função do
interesse coletivo, enquanto tantos outros acreditam firmemente que têm mais
direitos do que os demais. Para esses últimos, a vida não pede o consórcio de
julgadores que lhes apontem as mazelas, mas de seres amorosos que acolham suas
imperfeições e, a partir do exemplo construtivo, os auxiliem a evoluir na seara
do progresso moral.
Fomos colocados na carne, renascendo no planeta, para
auxiliarmos uns aos outros e não para servirmos de julgadores. Lembre-se de que
na medida em que julgar você será julgado, porque a vida devolve a você o que você
a ela conceder.
Na medida em que temos todos ainda muitas imperfeições, mais
vale a você se ocupar em superar as suas do que se preocupar com as falhas
alheias.
Buscando a sua perfeição moral é que você escreverá para si
próprio um futuro repleto de luz e harmonia.
Supera, pois, as tentações da mágoa e do rancor, expressões do
egoísmo e da vaidade, e veste a túnica da humildade, compreendendo que cada
passo do caminho, nele incluídas as dores do corpo e da alma, é momento de
aprendizado e ressignificação das escolhas que você vem fazendo em sua
existência imaterial.
As escolhas de hoje definirão suas experiências futuras. Lembre-se disso e faça as escolhas certas.
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