domingo, 5 de novembro de 2023

2 de novembro de 2023 - Grupo Bezerra de Menezes

 Amor ao próximo, é a lei maior nos ensinada por Jesus, sabemos. Mas ela vem após o amor a Deus e ao amor a si mesmo, pois Jesus disse que devemos amar ao próximo como a nós mesmos.

Então, como deve ser amar ao meu próximo?

Em primeiro lugar, devemos ter a compreensão dentro de nós. Compreensão que favorecerá a indulgência.

Compreender que todos os encarnados na Terra estão em fase ainda primária da evolução.

Embora já estejamos próximo da Terra Regenerada, seus habitantes ainda são espíritos imperfeitos. E como espíritos imperfeitos, em processo de evolução, todos, sem exceção, possuem qualidades adquiridas ao longo de muitas existências, mas também, defeitos, sentimentos e atitudes que ainda são passíveis de burilamento, de cuidado e de superação.

Por isso, meus irmãos, esse tempo reencarnatório é tão rico e importante para o espírito em evolução, haja vista as inúmeras oportunidades através das mais diversas espécies de convivência ou relacionamento com o irmão, tão imperfeito como nós.

A compreensão dessa premissa é o primeiro passo para que possamos cumprir o maior mandamento da doutrina de amor de Jesus.

Entender que embora diferentes, estamos no mesmo barco, alguns com mais créditos adquiridos através das experiências vividas e outros com um pouco menos, e ainda com nossas dívidas, oriundas da ignorância e da perda das oportunidades, tantas já nos reservadas ao longo de mais de 2000 anos após a benção da vinda de Jesus na Terra.

Compreender isso é aceitar a própria condição de imperfeição, como também a do outro.

É olhar o outro e não julgar, não ferir. É tentar auxiliar, se for possível, mas também compreender que cada um tem o seu tempo. O seu tempo de crescer, de compreender e de evoluir.

Respeitar o outro, meus irmãos.

Ser indulgente, amoroso e perdoar as ofensas.

Se proteger, sim, das ofensas, mas nunca ofender, desrespeitar ou odiar o irmão.

Quando a nós chegar a ofensa, a ferida, utilizemos a oração para aliviar o coração e permitir que a tão importante compreensão seja a máxima a ser buscada, de forma que com a indulgência possa crescer a benevolência, que é o máximo amor a nós mesmos, e, por fim, possamos perdoar o irmão ofensor.

Meditem sempre nessas palavras, meus amados irmãos, pois ela nos traz o conhecimento necessário para que possam, nas mais diversas experiências, exercitar esse amor ao próximo, a Deus e a si mesmo.

Fiquem todos na paz de jesus.

Um espírito da equipe de Bezerra de Menezes.

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