Amor ao próximo, é a lei maior nos ensinada por Jesus, sabemos. Mas ela vem após o amor a Deus e ao amor a si mesmo, pois Jesus disse que devemos amar ao próximo como a nós mesmos.
Então, como deve ser amar ao meu
próximo?
Em primeiro lugar, devemos ter
a compreensão dentro de nós. Compreensão que favorecerá a indulgência.
Compreender que todos os
encarnados na Terra estão em fase ainda primária da evolução.
Embora já estejamos próximo da
Terra Regenerada, seus habitantes ainda são espíritos imperfeitos. E como
espíritos imperfeitos, em processo de evolução, todos, sem exceção, possuem
qualidades adquiridas ao longo de muitas existências, mas também, defeitos,
sentimentos e atitudes que ainda são passíveis de burilamento, de cuidado e de
superação.
Por isso, meus irmãos, esse
tempo reencarnatório é tão rico e importante para o espírito em evolução, haja
vista as inúmeras oportunidades através das mais diversas espécies de
convivência ou relacionamento com o irmão, tão imperfeito como nós.
A compreensão dessa premissa é
o primeiro passo para que possamos cumprir o maior mandamento da doutrina de amor
de Jesus.
Entender que embora
diferentes, estamos no mesmo barco, alguns com mais créditos adquiridos através
das experiências vividas e outros com um pouco menos, e ainda com nossas
dívidas, oriundas da ignorância e da perda das oportunidades, tantas já nos
reservadas ao longo de mais de 2000 anos após a benção da vinda de Jesus na
Terra.
Compreender isso é aceitar a
própria condição de imperfeição, como também a do outro.
É olhar o outro e não julgar,
não ferir. É tentar auxiliar, se for possível, mas também compreender que cada
um tem o seu tempo. O seu tempo de crescer, de compreender e de evoluir.
Respeitar o outro, meus
irmãos.
Ser indulgente, amoroso e
perdoar as ofensas.
Se proteger, sim, das ofensas,
mas nunca ofender, desrespeitar ou odiar o irmão.
Quando a nós chegar a ofensa,
a ferida, utilizemos a oração para aliviar o coração e permitir que a tão
importante compreensão seja a máxima a ser buscada, de forma que com a
indulgência possa crescer a benevolência, que é o máximo amor a nós mesmos, e,
por fim, possamos perdoar o irmão ofensor.
Meditem sempre nessas palavras,
meus amados irmãos, pois ela nos traz o conhecimento necessário para que possam,
nas mais diversas experiências, exercitar esse amor ao próximo, a Deus e a si
mesmo.
Fiquem todos na paz de jesus.
Um espírito da equipe de
Bezerra de Menezes.
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