Escutai
a voz do vento
As
brisas matinais
Que
nos dizem no momento
Que
a paz semeada
Retorna
para vós
Depois
de algum tempo
De
valor semelhante
Mesmo
que de teor equidistante
As
tormentas vespertinas
Que
antecedem as tempestades
passantes
Vos
lembram que os conflitos armazenados
Exigem
enfrentamento nesse instante.
Não
havendo como adiar sua solução
Sob pena de viver em
Tempestades constantes.
O
sopro trépido, acolhedor
Que envolve a noite que se aproxima,
Relembra ao
viajor
Que
a viagem é caminho
Que
nunca termina.
Mas
terás este direito
Ao descanso
Nas
paisagens aconchegantes
Que
o trabalho justo realizado descortina.
Escutará
a voz do vento
Ele
fala de vossas sementeiras
A
força e o temor
Que
vos abalam
Não
são aleatórias maneiras
De
vos sacudir como a uma bandeira
São
as lembranças
Do
que precisavas entender
Para
agir de forma certeira.
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