quinta-feira, 27 de setembro de 2018

27 de setembro de 2018 - Grupo Bezerra de Menezes


Já muitas vezes escutastes que colhemos o que plantamos. Mas qual é a tua compreensão dessa verdade?
O agricultor que planta batata não espera nunca colher tomates. Tem ele a consciência da semente que jogou na terra. Por isso, não é surpreendido pelo resultado de sua plantação.
Assim também é na vida. Vamos, ao longo do caminho, jogando nossas sementes para, mais tarde, colher-lhes os frutos.
O que nos diferencia do agricultor é a consciência. Semeamos sem nos atentarmos para a qualidade de nossas sementes, surpreendendo-nos com os frutos que mais tarde colhemos.
Surpreendemo-nos com desequilíbrios no campo digestório sem nos atentarmos que a irritabilidade e a intolerância que nos move é a chave que inicia o processo da dor.
Abrigamos ressentimentos e exigências emocionais em relação aos que nos cercam sem percebermos as chagas que criamos no nosso campo energético, com reflexos no campo físico e psicológicos.
Esquecemo-nos que nada fica impune e que a semente plantada deverá ser necessariamente colhida pro quem a semeou.
Por isso a importância da consciência de nossos atos. O que temos semeado ao longo do caminho? Que sentimentos movem os nossos atos?
A dor é uma professora rígida e exigente. A ela nada escapa. Mas, a par da nossa percepção negativa acerca dela, a dor nos proporcionada um momento de reflexão, abre-nos uma perspectiva nova, ao nos apresentar uma visão diferente do que nos cerca.
Quando você está doente, toda a sua pressa se esvai; aquela tarefa que exigia sua presença imediata é executada por outrem; a necessidade de controlar a tudo e a todos desvanece porque a dor exige que te mantenhas focado somente em ti mesmo; todas as pressões do dia a dia são afastadas e as coisas mudam de foco e de importância.
Quantas vezes precisamos perder algo para só então valorizá-lo?
Não percamos mais, meus irmãos, nem um minuto do nosso tempo.
Analisemos os sentimentos que estão por trás de nossas atitudes com honestidade e tenhamos a coragem de mudar, para que a dor não nos visite amanhã, por nós mesmos convidada.
Se não podes modificar o passado, só você pode iniciar um novo amanhã, uma nova história da tua vida.
Semeie, pois, bons frutos para que amanhã possas saborear o doce mel de suas escolhas.
A saúde física depende da tua saúde emocional.
Mantenha-te alerta.

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