A vida é uma teia que enreda a nossa volta nossas emoções, nossos sentimentos, nossos amores, nossos desafetos, nossas bençãos e nossos desafios.
Tudo enredado, misturado, fazendo com que na nossa existência
tenhamos a obrigação de desatar os nós que nos prendem, muitas vezes a uma
existência limitada e infeliz.
Cabe a cada um de nós tecer com esse novelo de linha
desembaraçada uma nova história, uma nova trilha mais limpa e harmoniosa.
O trabalho de uma existência: transformar a nós mesmos em versões
melhoradas do que somos hoje. Um passo de cada vez, mas sempre firme no caminho da evolução e
do auto aprimoramento.
Para isso é preciso que você desenvolva a consciência de si
mesmo.
Deixe de lado um pouco a análise do outro e foque sua atenção
em si mesmo. Só você responde pelas suas emoções, seus pensamentos e suas
atitudes. O outro pode lhe dar muito pouco ou mesmo tirar muito de você, mas a
sua tranquilidade, a sua paz e seu equilíbrio devem depender unicamente de você,
inobstante o que aconteça no mundo ao
seu redor.
Você é dono do seu destino, da sua felicidade e do
equilíbrio. Não coloque na conta do outro a responsabilidade pelos seus atos. Assuma
seus desafios como seus. A amorosidade, a paciência, o equilíbrio e o perdão não
devem depender da atitude do outro, mas unicamente de uma opção somente sua.
Então, perceba que se você se magoar, é porque escolheu fazê-lo,
já que poderia ter compreendido e perdoado. Se você não tem paciência é porque
resolveu não a cultivar. Na vida tudo é exercício e tudo é possível, basta um
mínimo de vontade e de perseverança.
Cuida, pois, de melhorar o seu gênio, os seus vícios mentais
e os pensamentos desequilibrados que lhe dizem que todos devem a você tudo ou
que você a tudo tem direito.
Acorda, meu irmão. Você veio ao mundo para colaborar na
edificação de um lugar melhor para todos e não só para você.
Assuma, pois, seu papel no mundo, sem egoísmo, sem vaidade,
ciente de que seu papel é somar e não subtrair.
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