domingo, 28 de janeiro de 2024
25 de janeiro de 2024 - Grupo Bezerra de Menezes
Jubilosos estamos pelo retorno de nossos irmãos.
Saibam que mesmo não vindo ao
ambiente de cura, nós estamos em seus lares, curando e trabalhando em prol de
suas recuperações.
Felizes ficamos ao ver a sala
repleta de irmãos que confiam e creem na cura do corpo físico e na cura dos
males psicológicos.
Muitos neste planeta estão
passando por grande pânico e por fortes crises de ansiedade, sem distinção de idade
no acometimento desse mal.
O que podemos falar para
ajudar a amenizar esses fatos verídicos de dor: trabalhem e não deixem as mãos
em letargia. Trabalhem para o próximo, ajudem os desamparados, amem os órfãos,
amem as mães sofredoras que perdem seus filhos; sejam filhos para essas criaturas
famintas de amor e carinho.
Amem, amem, amem. O mestre Jesus
por onde passou, pelas terras da Galileia, curou pelo amor.
Não permitam a solidão, mas
cultivem a solidariedade.
Fiquem com o rabino Jesus.
25 de janeiro de 2024 - Grupo Bezerra de Menezes
"Olhai
os lírios do campo, como eles crescem. Não trabalham, nem fiam. E eu vos digo
que, nem mesmo Salomão, em toda sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois
se Deus, assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no
forno, não vos vestirás muito mais a vós, homens de pouca fé?"
(Mateus, capítulo VI, versículos de 28 a 30)
Por que você ainda dúvida? Bem
o sei que nos momentos desequilibrantes temos a tendência de acreditar que não
há senão dores e provações sem fim e que nossas vidas são marcadas por
infelicidades desmerecidas.
Esquecemo-nos, entretanto, que
o Pai zela incessantemente por nós e que somos filhos amados Dele.
Deixamo-nos encharcar os
corações com a dúvida e o medo e nos esquecemos da fé que move montanhas.
Deixamo-nos desequilibrar a
mente e o coração, esquecendo-nos que cabe a cada um auxiliar no processo de
cura e de remissão da alma que se aflige.
Focamos na dor que nos parece
superlativa, esquecemo-nos das bençãos que nos são dirigidas a cada segundo do
dia. Ouso dizer que não só as esquecemos, como delas sequer tomamos
consciência, tão arraigados ao sentimento de angústia e pesar que nos tolhe a
percepção do que está ao nosso redor.
Irmãos, voltemos os olhos ao
Pai, e busquemos dentro de nós a fé que hoje nos falta e sem a qual não podemos
viver ou ser felizes.
Meus amigos, cada um de vocês
está permanentemente auxiliado e protegido.
Diferentemente do que
imaginam, ninguém é punido pelo Pai e as provas não são mais do que lições e
oportunidades de despertamento.
Não tenham medo! Entreguem sua
vida a Deus e deixem que ele dirija as suas existências com fé, humildade e
resignação.
Façam as suas partes, buscando
em tudo aplicar as lições que o Cristo nos deixou, vivendo com amorosidade,
leveza e simplicidade.
No caminho, perdoem e
permitam-se ser perdoado.
Espalhem alegria por onde
passarem, auxiliem sempre que possível e permitam ser auxiliados quando for um
de vocês a cair no caminho. Não há demérito em se deixar cuidar. E, em tudo,
meus irmãos, deem graças a Deus e tenham gratidão pela vida e por tudo que lhes
acontece.
Se hoje, vocês não conseguem
compreender claramente o porquê do que lhes acontece, tenham paciência e
busquem, dentro de si, a fé que lhes dará força para prosseguir, até que a
verdade possa clarear as suas consciências e confortar seus corações.
Sejam todos muito bem-vindos
neste espaço de cura e de despertar da consciência. Aproveitem e ampliem suas
percepções sobre a vida e sobre as suas próprias existências.
Que Deus os abençoe!
sábado, 20 de janeiro de 2024
18 de janeiro de 2024 - Grupo Bezerra de Menezes
Deixe o amor penetrar no seu coração.
Em tudo há momentos bons e
aqueles que nos machucam, mas é nossa escolha quais dessas lembranças
guardaremos na memória.
Os momentos que nos afligem,
que comumente chamamos de maus e deles nos ressentimos, são lições que a vida
nos traz e que encerram ensinamentos que nos fortalecem e nos tornam mais
resistentes nessa existência.
Entretanto, muitos de nós os
guardam na lembrança, como instrumentos de martírio ou de rancor, o que acentua
as dores experimentadas e eternizam a falha vivenciada, sem que o espírito lhes
guarde a lição que deles deveriam ter recolhido.
Amigos, as provas são apenas
formas de aprendizado.
É preciso, é necessário, que a
elas não nos mantenhamos agrilhoados. Aprenda com elas e deixe a experiência
passar!
O aluno que passa na prova não
necessita mais repeti-la e pode alcançar novas experiências, mais condizentes
com sua nova etapa evolutiva.
Então, se algo do passado
ainda o incomoda, avalie se você deixou passar alguma lição preciosa, e por
isso suas experiências continuam se repetindo, ou se você simplesmente se fixou
naquela dor.
Reflita com honestidade e, se
não aprendeu, esforce-se para aprender a lição que a vida lhe traz, mas se o
que o prende é a mágoa ou o rancor, deixe de lado esses sentimentos e enxarque
sua vida com amor que tolera, compreende e perdoa. O amor que a tudo transcende
e que deixa sua vida mais leve e mais feliz.
É sua escolha de ser feliz, ou
não.
A você foi dada a oportunidade
de sempre escolher o que entender que é melhor para você. Então, pare de sofrer
pelo que foi e volte seu olhar para o futuro, buscando dar a vida sua melhor
versão todos os dias, procurando se conhecer e se aprimorar e deixando aos
outros a opção de também buscar os seus caminhos, com autonomia e leveza.
É você quem constrói sua vida
a partir das lembranças que dela escolhe guardar na alma.
Selecione os melhores momentos
da sua vida para guardar como joias preciosas.
Atenha-se às lições que a vida
lhe trouxer, sem se fixar nas dores vivenciadas, e viva com a compreensão de
que você só pode controlar a sua própria existência, cabendo-lhe, tão somente,
perdoar e compreender as outras pessoas - se elas o magoarem - ou acolher as
dádivas que lhe forem concedidas pelos anjos que cruzarem o seu caminho.
Mas, em tudo, meu irmão, viva
em plenitude, com alegria no coração, fé na vida, em você e em Deus!
Viva com leveza na alma,
usufruindo cada etapa dessa existência bendita!
Vá, meu irmão! Vá ser feliz!
Que Deus o abençoe!
quinta-feira, 11 de janeiro de 2024
11 de dezembro de 2024 - Grupo Bezerra de Menezes
A pena que traça essas singelas palavras é a mesma que outrora foi usada para agredir e difamar. Sim, meus irmãos, quem de nós não é isento de culpa e não merece a clemência divina? Quem de nós nunca errou?
Hoje adoto como missão trazer
luz ao invés de sombras. Ainda que de forma tardia, busco reparar o mal outrora
praticado e aplacar um pouco as faltas por mim cometidas.
Meus erros não foram
realizados por falta de alertas ou ensinamentos provenientes dos rincões
espirituais. Não, alertas e sinais não me faltaram nunca, assim como não deixam
de existir a nenhum dos filhos amados do Pai, como o são cada um de nós.
Ignorando tais alertas, quis
eu proceder do meu jeito, certo de que, do alto de minha arrogância, sabia o
que era melhor para mim e a forma mais adequada para atingir meus objetivos.
Quantas faltas cometi em nome
do orgulho e da vaidade!
Pobre de mim que hoje tenho
tanto a reparar!
Mas para você que ainda está
encarnado ainda há tempo.
Preste atenção, meu irmão, nos
sinais da vida e nas intuições que lhe chegam em todos os momentos.
Nunca deixa de considerar nos
seus atos as preciosas lições evangélicas que nos legou o Cristo.
Apenas uma delas já afastaria
um sem-número de faltas: amar o próximo como a nós mesmos, fazendo ao outro
somente o que gostaríamos de receber da vida.
Que lição singela, mas que
guarda profundas consequências benéficas ao ser.
Ser calmo e paciente,
tolerante e benevolente, gentil e amoroso, será que realmente exige tanto de
nós?
Será que abrir mão um pouco do
nosso querer para doar o melhor de nós ao outro nos trará tão grandes
sacrifícios?
Será que compreender que o
diferente nem sempre é errado e que há tantas maneiras de realizar a mesma
coisa, que não nos é dado julgar a ninguém a partir de nossas crenças e ideias
preconcebidas, é tão difícil?
Será que perdoar as ofensas alheias,
compreendo que todos estamos em níveis de evolução diversos, é realmente tão
complicado?
Será que acreditarmos que somos
melhores e, por isso, podemos julgar o outro é correto?
Possamos, cada um de nós,
olhar para dentro de nós mesmos, percebendo nossas imperfeições, para que possamos
despertar a piedade e o amor que ainda carecemos tanto para nós mesmos quanto
para os nossos irmãos, que conosco trilham esse caminho evolutivo.
Se percebermos que ainda somos
imperfeitos e que cometemos erros, mais graves ou semelhantes aos outros, desenvolveremos
a humildade de calar na hora oportuna, de perdoar infinitas vezes e de
recebermos o perdão alheio, num ciclo ininterrupto de amor e benevolência, que
transformará a caminhada de todos de um jeito mais leve e mais feliz.
Façamos, pois, a nossa parte,
trazendo luz em nossos relacionamentos, harmonia em nosso lar e alegria onde
quer que estejamos.
Que assim seja.