Que disciplina
praticamos?
A disciplina da
inconformação, da desesperança e da irritação?
Que maneiras
sistemáticas dotadas de segura repetição, nos mantém em padrões seguros, mas
que revelam estagnação?
Não é essa disciplina
que constrói.
Não são esses os
sistemas que nos permitem trazer para nossa vida o bálsamo necessário da
confiança da mudança na sua voz.
Somos e precisamos ser
seres dinâmicos num mundo de repercussão.
O que enviamos para a
vida recebemos em retribuição, estudemos, dessa forma então, a fonte de nossa
ação, as ações e suas repercussões.
O que somos, nessa vida,
é o que investimos em ser para vida.
Observemos os padrões e
os transformemos, caso seja a questão.
O que nos mantém onde
estamos, é o que se repete e não traz evolução.
Modifiquemos o padrão e
novos rumos se abrirão.
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