JUIZ E CONSCIÊNCIA
Julgar os outros é se colocar no
lugar de Deus, porque somente Ele está apto a julgar os homens. E estando apto,
não julga as pessoas, porque conhecendo o interior delas, deixa que suas
consciências sejam seus próprios juízes.
Se Deus não julga ninguém, você não deve
apontar o dedo para julgar os outros pelos seus erros e imperfeições, mas
direcionar o dedo para si próprio, porque, também sendo imperfeito, sua
consciência lhe dirá já ter cometido muitos erros. E ser for um bom juiz para
si mesmo, alguns erros que sua consciência apontarão, serão:
Ter falado mal dos outros, quando
deveria ter indicado as virtudes dessas pessoas;
Ter ganhado alguns quilinhos quando
poderia ter evitado a gula, a compulsão alimentar e realizado atividades
físicas;
Ter contraído doenças, quando deveria
ter recusado cigarros, bebidas e drogas ilícitas;
Ter em excesso cultivado pensamentos
e sentimentos ruins e destruidores, quando poderia ter perdoado quem lhe feriu.
Além desses erros, outros certamente
serão apontados por sua consciência. Por isso, o exercício de sua consciência ser
seu próprio juiz tem de ser realizado diariamente, até você aprender a lição de
não mais apontar o dedo para os outros, mas estar com ele sempre posicionado
sobre si para, ao detectar seus erros, defeitos e imperfeições, começar a
corrigi-los e não repeti-los. Assim procedendo estará crescendo moral e
espiritualmente.
Irmã Scheilla
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