quinta-feira, 1 de junho de 2017

1º de junho de 2017 - Grupo Bezerra de Menezes

JUIZ E CONSCIÊNCIA

Julgar os outros é se colocar no lugar de Deus, porque somente Ele está apto a julgar os homens. E estando apto, não julga as pessoas, porque conhecendo o interior delas, deixa que suas consciências sejam seus próprios juízes.
Se Deus não julga ninguém, você não deve apontar o dedo para julgar os outros pelos seus erros e imperfeições, mas direcionar o dedo para si próprio, porque, também sendo imperfeito, sua consciência lhe dirá já ter cometido muitos erros. E ser for um bom juiz para si mesmo, alguns erros que sua consciência apontarão, serão:
Ter falado mal dos outros, quando deveria ter indicado as virtudes dessas pessoas;
Ter ganhado alguns quilinhos quando poderia ter evitado a gula, a compulsão alimentar e realizado atividades físicas;
Ter contraído doenças, quando deveria ter recusado cigarros, bebidas e drogas ilícitas;
Ter em excesso cultivado pensamentos e sentimentos ruins e destruidores, quando poderia ter perdoado quem lhe feriu.
Além desses erros, outros certamente serão apontados por sua consciência. Por isso, o exercício de sua consciência ser seu próprio juiz tem de ser realizado diariamente, até você aprender a lição de não mais apontar o dedo para os outros, mas estar com ele sempre posicionado sobre si para, ao detectar seus erros, defeitos e imperfeições, começar a corrigi-los e não repeti-los. Assim procedendo estará crescendo moral e espiritualmente.

Irmã Scheilla

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