As dores da alma causam maiores
sofrimentos que as dores físicas. Trabalhai, pois, para que elas não se
instalem em vossos corações.
Viva de forma que não seja necessário
se desculpar. Para isso, basta que todos os seus atos sejam inspirados naquilo
que, na circunstância vivida, gostarias fosse feito a ti.
Parece difícil, mas é imensamente simples,
se aceitares viver com simplicidade.
Deixar o orgulho e a vaidade de lado
pode ser difícil porque somos treinados desde a infância para sermos competitivos
e melhores que os outros.
Esquecemos, entretanto, que buscar
nossa melhoria material não importa necessariamente no abandono da amorosidade,
da benevolência, da tolerância e da caridade.
É possível ser uma pessoa realizada sem
arrependimentos, sem culpas, sem o esquecimento de quem de fato és, em
essência.
Viva a sua vida um dia de cada vez. Preste
atenção a tudo o que pensa, em suas atitudes e em suas escolhas. Procure perceber
se não estás sendo injusto, se não estás fazendo julgamentos precipitados, se
tuas mágoas nesta vida não são decorrentes mais da forma como recebes os fatos
do que propriamente das atitudes alheias.
A autoanálise vai te ajudar a
perceber como vivencias o presente e como tens construído o teu futuro.
Não te esqueças jamais que colhemos o
que plantamos e não adianta orarmos suplicando flores se só espalharmos
espinhos em nosso caminho.
Entenda que toda a tua vida é
norteada por tuas crenças e você é capaz de tudo baseado nelas.
Inspire-se, pois, no que é bom, no
que é belo. Se o foco de teus pensamentos for a amorosidade, não terás nenhuma
dificuldade em olhar a vida pelas lentes do amor.
Faça tuas escolhas com cuidado,
porque elas, mais do que as palavras, definem quem você é.
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