Oh, quanta
desilusão
Ao seguir
com o amor na contramão
Sim, falo do
ódio, do rancor
Da mágoa, do
desamor
Falo da vida
desperdiçada
Pelos atos
destemperados
Pela palavra
atirada
Como pedras estilhaçadas
Que magoam e
destroem
E que a tudo
corroem
Por que
viver
Como algoz
do teu irmão?
Quando há
tanto por fazer
Na tua
própria evolução?
Desce do
trono de juiz
E começa a
ser feliz
Trabalhando a
ti próprio
Com amor e
bondade
Carregando no
coração
Toda a
felicidade
De quem
estende a mão
Porque sabe
que viver
É muito mais
do que bater
É, acima de
tudo, aprender
A lançar mão
da gratidão
A ter fé no
coração
A ajudar o
seu irmão
A viver com
a intenção
De devolver
à vida
Todas as bênçãos
recebidas
A compreender
as lições
Que te
chegam despercebidas
Mas que
ensejam ensinamento
Para o teu
próprio crescimento
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